
A Suíça entra no Mundial de 2026 fiel à sua regularidade e competitividade. A Nati destaca‑se pela organização, pressão coordenada e cultura tática refinada. A receita: minimizar erros e maximizar cada oportunidade.
Com oitavos e quartos frequentes, a Suíça é um adversário incómodo e fiável. Granit Xhaka, Xherdan Shaqiri e Yann Sommer simbolizam liderança e resiliência. A formação continua a fornecer perfis modernos e dinâmicos.
Para 2026, é vista como candidata sólida às eliminatórias. Mantendo o bloco compacto e subindo a eficácia nas áreas, pode dar mais um salto. Poucos gerem melhor jogos fechados do que a Nati.